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terça-feira, junho 28, 2011
Como diz o Paulo, sou extremamente expressiva quando falo da minha gatinha. "Ohh sabes quem me foi acordar à caminha?! A minha kikiiiiinha. A porta estava encostada, então ela tentou abrir a portinha com a patinha como sempre faz e veio ter comigo, miauuu miauuu. Então eu ainda estava adormecida e pus a mão do lado da cama para fazer festinhas e entretanto ela já estava no outro lado, sabes o que ela fez? pôs se em pé e meteu as patinhas na caminha a olhar para miiim e fez-me assim (gesto com roçar de bochecha) e ohhhh acordei tão bem disposta!" É que eu realmente nunca dei por mim a falar assim... até que ele me imitou
domingo, junho 26, 2011
domingo, junho 12, 2011
Normalmente os dias de chuva são monótonos e aborrecidos. Lá fui eu, mulher da guerra, desafiar a chuva. Fiz inveja à Lana com as bolachas gostosas do Paulo e a Lana fez olhinhos e disse assim: aof aof aof (Sara.. já basta o Paulo.. dá-me uma bolachinha.. vai lá...). Fomos ao baloiço onde sempre dizemos o que queremos ser ou fazer quando formos grandes. Ao contrário de rir e dizer que queria ir a África ou Dubai, eu senti o facto de estar a andar de baloiço, com o vento a chicotear o meu cabelo e a sentir as pequenas gotas de chuva na cara. Eu senti e pensei: mesmo que estivesse sozinha, mesmo com este tempo eu viria até aqui só para sentir isto... Soube verdadeiramente bem andar por caminhos desconhecidos e ver como um sonho pode ser contruído tão perto do mar e tão longe de tudo
Adeus 12º... Olá exames
1+i, 1-i, raízes cúbicas, cis(pi/4), cis(3pi/2) elevado a quatro, módulo de z, afixo de w... a matemática não perdoa. O exame ainda vai longe e já sonho com números. Oxalá! Oxalá a perda de tantos neurónios com coisas abstractas que nada nos ensina sobre o que realmente é a vida valha alguma coisa. Sempre ouvi dizer que colhemos o que semeamos, veremos, veremos
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