É sempre bom receber miminhos da mamã, acordo logo mais bem disposta no dia em que vou recebê-los - sim, que isto tem dia marcado - e passo horas a olhar para o relógio - que também não há hora certa - na esperança que os correios toquem à campainha. Tal é a minha desilusão quando ninguém toca a campainha, e esperei paciente até à hora de encerramento dos serviços. E passei o dia assim, quando tinha uma frequência amanhã tão cedo, tão cedo que ainda seria noite. E pronto, conclusão apareceram no dia seguinte quando estava na frequência e só podia levantar os mimos da mamã na sexta. E pronto, lá se foram o hortelã, a salsa, o alho, os bolos lêvedos, as bolachas da moaçor, a mini massa sovada, o queijo de S. Jorge - que por aqui queixam que é muito picante e não suportam o sabor - e umas queijadinhas da Graciosa - que ao contrário do quejo, passam a vida a pedir para trazer quando vou de férias. E é assim, as coisinhas da minha terra têm um gostinho a casa e a recordações que dá gosto lembrar. Vou ter que segurar a baba na boca até sexta!
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terça-feira, novembro 20, 2012
segunda-feira, novembro 12, 2012
quinta-feira, novembro 01, 2012
Acordar pela manhã com café, tosta com o melhor doce de figo que já provei e deliciar-me ao som de Kings of Leon é, sem dúvida, a melhor forma de começar o dia. E é assim que nasce a inspiração de uma tentativa falhada de superar o jeito artístico do namorado, que faz o constante favor de piorar a situação e dizer que vou adorar o que ele está a fazer. Fico assim , deprimida, porque os planos do fim de semana arruinaram-me as ideias.
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