A chuva molhava-me o rosto, gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha já eu percorrera
O meu choro de moça perdida gritava à cidade que o fogo do amor sobre a chuva num instante morrera
A chuva ouvira e calou o meu segredo, a cidade
E eis que ela bate no vidro, trazendo a saudade