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terça-feira, setembro 20, 2011

Estive tão perto do teu abraço

Dá-me um abraço que me desperte
E me aperte sem me apertar
Não digas nada que o nada é tanto
E eu não me importo

É nesse abraço que eu descanso
Esse espaço que me sossega
E estando longe, estive tão perto
Do teu abraço

Dia 17

Desejo da pestana concretizado

quarta-feira, setembro 14, 2011

Ponta Garça, Praia da Amora








É o correr da vida que queima nas veias e desafia a lei da natureza

domingo, setembro 04, 2011


A ironia da dor é querer ser consolado por quem nos magoou

sábado, setembro 03, 2011

Damon, Damon pensas que és um durão mas na hora da verdade...

Why do people give themselves so easily?

The first time I made love
It wasn't love at all
Didn't know what to feel, it didn't seem real
That's all I can recall

I thought that's all there was
Now I know so much more
Now I know I never really made love before
I'll tell you when I knew
The last time I made love, I made it with you

The first time we made love
It was all that it could be
Your soul in mine, suspended in time
Blended perfectly

The magic that we made
Is something that lives on
Refusing to die, though I try to believe it's gone
Once truth is always true
The last time I made love, I made it with you

Now lovers come and go
People give themselves too easily
But through it all how sweet it is
No matter what I do, when there's someone new
That last time I made love
I made it with you.

Mal sabia eu o que estava a escrever

quinta-feira, setembro 01, 2011

Mar que foste tu fazer?

És suave, capaz de flutuar uma pena e voraz, criado para tirar a dádiva da vida. Roubaram-te a escuridão e abençoaram-te com o calor da luz. Impões o ritmo da nossa dança e abraças-me com as tuas correntes. Como ousas soprar o frio no meu peito?

terça-feira, agosto 30, 2011

Lagoa do Fogo com Pocahontas















Eu tenho um meeeeelro, não faz a cama, não faz a barba descuida o niinho
Cortei-lhe as asas para não voar, ele faz das penas lindos poemas para me embalar

sábado, agosto 27, 2011

Água retorta







Ferraria, doce ferraria





Espero por ela aqui. Sei que vai surgir da água e brilhar com tal beleza que o meu olhar não enxergará as sombras. É díficil recordar a última vez que presenciei tal glória. A sua voz melodiosa seduz-me, está tão perto... tão perto de levar-me consigo, aonde? Ao paraíso, talvez. Ela emerge, posso imaginar cada curva, cada textura. As pestanas molhadas escondem os olhos, tal como o castanho esconde o verde. Eu quero, anseio este beijo de tal forma que não sei o mais mortal, o beijo ou a ânsia. Consome-me, desejo capturar o veludo dos teus lábios e guardá-los nos meus. Sereia minha, beija-me e leva-me contigo.

sábado, agosto 06, 2011


Watch me as I fall to the water calling, watch me as I sink to the sea and always remember me
You can take my heart for a walk on the beach
If I take your heart, I will cherish it every day

Quando uma menina e um gato se encontram pela primeira vez

Qua qua, qua qua quaaa

Vem, voltemos a acordar às gargalhadas, voltemos a rebolar numa luta cuidada, voltemos a disputar xadrez e a perder o rumo na escuridão da noite. A ribeira chama-nos, dá-nos o calor da sua beleza e a frescura da sua pureza. Apela à paixão e à liberdade, despe-nos e revela-nos a verdadeira essência de ser.