SOLTA O CABELO
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quinta-feira, fevereiro 17, 2011
Melro, melrinho
Saltemos do ninho e forcemos o nosso primeiro voo, abre as minhas asas com as tuas e adejemos conforme o vento. Alcancemos o impossível, sem saber que o é, e voemos mais que o próprio infinito, porque quando cairmos, caímos juntos.
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